Meu
nome é Josenilton de Sousa e Silva, sou advogado, inscrito na Ordem dos
Advogados do Brasil desde 2008.
O breve
relato que passo a fazer visa ajudar os colegas bacharéis em direito a obterem êxito
ao prestarem o tão temido exame da ordem.
Tenho 58 anos de idade, sou
casado e ingressei na faculdade aos 45 anos. Me formei com 50. Durante os 5
anos de estudo, sempre trabalhei e estudei ao sair do trabalho. Cabe ressaltar
que estudei em uma faculdade dentro da média, nem melhor, nem pior que as
demais.
Pois bem. Depois de concluído
o bacharelado, passei a estudar para o exame da ordem. De que forma?
Primeiramente, baixei na
internet todos exames da primeira fase disponíveis na rede, anteriores ao de n°
135, que prestei. O mais antigo que encontrei foi o exame de n° 120.
Tendo as provas em mãos,
comecei a estudá-las sucessivamente. Então, eu pegava as primeiras dez das cem
questões do exame e as respondia, logo após eu conferia as respostas, seguindo
assim até as últimas.
Dessa forma, de dez em dez,
gradativamente, eu ia respondendo as questões e conferindo os resultados, sem
ficar muito cansativo ia estimando a média de acertos e erros e, também, ia me
habituando às formas e linguagens das provas com cinco alternativas.
Na véspera não li nada, me
desliguei.
Chegado o tão esperado dia de prova
da primeira fase, que tem cinco horas de duração, com a calma que pude manter,
comecei a fazê-la preenchendo cuidadosamente os meus dados pessoais.
Daí fui lendo atentamente as
questões da folha de prova e marcando as alternativas que julgava serem as
corretas. Se tinha muita dúvida na questão, passava para a próxima até chegar à
derradeira e depois voltava para a primeira.
Assim foi até a quarta hora. Quando
faltava uma hora para o final, comecei a transpor para o gabarito (que não pode
ter rasuras) as questões que “tinha certeza”.
No final, os quatro últimos candidatos
têm que sair juntos, eu fui um deles e, só no finzinho chutei no gabarito as alternativas que não sabia mesmo.
Acertei 63 questões, treze a
mais do que as 50 necessárias para a aprovação na primeira fase.
Na segunda fase, a prova é
composta por cinco perguntas dissertativas e uma peça prática, nesse caso é
aconselhável que se faça um curso preparatório específico voltado para a
matéria escolhida tão logo se saiba da aprovação na primeira fase.
Fiz o curso preparatório nos
meses de intervalo de uma fase para outra e, graças a Deus, fui aprovado e
obtive meu registro na Ordem dos Advogados do Brasil.
Desejo a todos uma ótima prova
e muito sucesso!
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